Divulgação/ Santos Brasil

A Santos Brasil – empresa de operações portuárias e logísticas – automatizou os gates de seu terminal alfandegado da margem direita do Porto de Santos (CLIA Santos). O sistema, que já é utilizado com sucesso nos gates de entrada e de saída do terminal de contêineres da Companhia (Tecon Santos), agiliza o fluxo de caminhões e aumenta a segurança da informação e da carga.

Desenvolvido com base nas mais modernas estruturas de IoT (Internet of Things), o sistema permite a autenticação biométrica em todas as entradas e saídas de caminhões do CLIA Santos, o controle e gerenciamento de motoristas, evitando filas para cadastros e padronizando processos, a leitura de placas e de contêineres por meio de sensores de OCR, a aferição de peso do caminhão com a carga e a sincronização de dados entre a unidade de logística e o Tecon Santos.

Como a tecnologia utiliza comunicação por voz automatizada por sintetizador, o motorista ouve seu próprio nome e recebe instruções de forma personalizada sempre que acessar o gate da unidade. Foi implementado também um sistema de monitoramento preventivo, que antecipa qualquer tipo de impedimento na operação de entrada ou saída de um veículo no gate.

Desde que a inovação foi adotada no CLIA Santos, em janeiro deste ano, o tempo médio de entrada e saída dos motoristas da unidade caiu de 1min20 para 40 segundos. Isso evita a formação de filas e, consequentemente, dá mais agilidade ao fluxo logístico, refletindo diretamente na produtividade do cliente.

Segundo Ricardo Abbruzzini, diretor de Tecnologia e Inovação da Companhia, a Santos Brasil é a primeira empresa a adotar essa tecnologia em um terminal retroportuário alfandegado em Santos. “Além de agilizar a operação e aumentar a segurança no trato da informação, o sistema implantado obedece com extrema precisão regulamentos aduaneiros e normas internacionais”, diz. “Nossa área de inovação está focada no desenvolvimento de sistemas e processos que agreguem valor aos nossos clientes, seja ampliando o acesso online ao maior volume de dados estruturados possível, seja dando maior velocidade e segurança às operações”, diz.