Viaduto Santa Ifigênia, em São Paulo, durante a quarentena - Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O Instituto Adolfo Lutz, órgão vinculada à Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo, confirmou na manhã desta quarta-feira (26) o primeiro caso de coronavírus causado pela variante indiana. Trata-se de um homem de 32 anos, morador de Campos dos Goytacazes (RJ), que desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos no dia 22 de maio.

Segundo o governo do estado de São Paulo, ainda não há registro de transmissão local da nova variante do coronavírus, que surgiu na Índia. Com isso, sobe para sete o número de pessoas contaminadas com a nova cepa do vírus.

O passageiro foi identificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que é a responsável pelo monitoramento no aeroporto.

Sequenciamento

Porém, o governo de São Paulo afirma que só foi notificado pela Anvisa quando o passageiro já havia desembarcado em voo doméstico para o Rio. A amostra positiva foi enviada ao Adolfo Lutz e o sequenciamento finalizado nesta quarta-feira.

Por sua vez, a Anvisa alega que o passageiro, quando passou pelos controles da agência no Aeroporto de Guarulhos, estava negativado e apresentou PCR negativo realizado nas últimas 72 horas, além de não apresentar sintomas.

Com informações do G1

Jornalista (USJ), mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e doutor em Ciências Socais (PUC-SP). Professor convidado do Cogeae/PUC e pesquisador do Núcleo Inanna de Pesquisas sobre Sexualidades, Feminismos, Gêneros e Diferenças (NIP-PUC-SP). É autor do livro “A construção da heternormatividade em personagens gays na televenovela” (Novas Edições Acadêmicas) e um dos autores de “O rosa, o azul e as mil cores do arco-íris: Gêneros, corpos e sexualidades na formação docente” (AnnaBlume).