Ronaldinho já foi preso antes - Foto: Reprodução/R7

Após ficar cinco meses preso no Paraguai por usar documentos falsos, Ronaldinho Gaúcho pode voltar para a cadeia. O ex-jogador, nomeado um dos embaixadores do Turismo do governo de Jair Bolsonaro em 2019, tem até o dia 1 de dezembro para pagar a dívida de pensão que tem com a ex-noiva Priscilla Coelho.

Gaúcho foi citado no dia 11 de novembro, depois de inúmeras tentativas dos oficiais de justiça do Rio de Janeiro para encontrá-lo. Caso não cumpra o que foi determinado, ele poderá ter os bens penhorados e até ser preso.

O advogado de Priscilla, Bruno Medrado, afirmou que não cabe recurso nesta ação. “Neste caso o procedimento de execução, que já iniciamos para o recebimento do valor, já definido lá no processo que vai julgar a respeito da união estável, desta pensão provisória, não cabe esta discussão. Se ele quiser reverter essa decisão, ele tem que ir no processo principal. Que foi o que deferiu esta pensão provisória de alimentos. Agora é pagar ou pagar”, explicou, em entrevista ao Extra.

Até a segunda semana de novembro, Ronaldinho Gaúcho não tinha sido encontrado para ser citado, mesmo estando no Rio de Janeiro.

No entanto, depois disso, de acordo com fontes do Extra, o ex-jogador foi localizado depois que funcionários do condomínio onde mora na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, revelarem à oficial de justiça onde ele estava.

Autora da ação alega ter sido noiva de Ronaldinho Gaúcho por seis anos

Priscilla Coelho alega ter sido noiva de Ronaldinho Gaúcho durante seis anos. O processo movido por ela está tramitando desde 2019 na 1ª Vara de Família do Rio.

A pensão provisória de alimentos foi deferida em 2020 e definida em R$ 100 mil por mês.