Uma pesquisa de intenção de votos feita pelo instituto Paraná Pesquisas, divulgada nesta terça (26), revelou que o ex-prefeito da cidade, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), é o favorito para voltar ao cargo nas eleições do ano que vem, desde que seja candidato, por óbvio.
Realizada entre os dias 21 e 24 de setembro, com uma amostra de 818 eleitores, o levantamento mostrou que, no cenário em que o nome de Paulinho, como é chamado, é mencionado, 40% das pessoas disseram que votariam nele. A deputada bolsonarista Rosana Valle (PL) ficou em segundo lugar, com 28% das intenções de voto. Já a atual vereadora pelo PT e ex-prefeita Telma de Souza aparece na terceira posição, com 12,8%. Ivan Sartori (Avante) surge em, somando 3,7%, seguido por Débora Camilo (PSOL), com 2,7%. Os votos brancos e nulos somaram 7,3% e os que não responderam representaram em 4,9%.
Cenário sem Paulinho
No cenário sem Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), a deputada Rosana Valle (PL), o atual prefeito Rogério Santos (PSDB) e Telma de Souza (PT) se cacifam para uma disputa acirrada.
Se esses fossem os nomes, Rosana teria 34,4% dos votos dos eleitores, seguida pelo atual prefeito, com 24,7%, e por Telma, em terceiro, com 17,8% da preferência do eleitorado. Ivan Sartori com 3,9% e Débora Camilo com 3,4% ficaram em quarto e quinto lugares, respectivamente. Branco e nulos somaram 9,5% e os que não responderam foram 6,2%.
Avaliação do prefeito
A Paraná Pesquisas também perguntou à população qual avaliação da atual administração de Rogério Santos à frente da prefeitura.
Para 49% da população Rogério faz uma “boa” ou “ótima” administração (boa 38,4% e ótima 10,6%). Outros 16,4% discordaram e afirmaram que a cidade não está sendo bem administrada, sendo que 8,8% a consideraram ruim e 7,6% péssimo. Surgem ainda 33% que creem que a atuação do atual prefeito é regular. Os que não souberam ou não quiseram ficaram num patamar de 1,3%.
Um outro dado da sondagem revelou ainda que 66% dos entrevistados aprovam a gestão atual da prefeitura, enquanto 29% a desaprovam. Os que não souberam responder foram 5%.
