Por Fabíola Salani, da Revista Fórum
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou, nesta quarta-feira (21) que um voluntário brasileiro dos testes da vacina de Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19 morreu.
A agência disse que foi notificada sobre a morte na segunda-feira (19) pelo consórcio internacional que fiscaliza tais testes. E que foi sugerido que os testes tenham prosseguimento.
A Anvisa não esclareceu se o voluntário tomou a dose efetiva da vacina ou o placebo, que é administrado em parte dos participantes dos testes. Agências de notícias internacionais dizem que foi placebo, pois os testes não foram interrompidos, mas a informação não foi confirmada pela Anvisa.
Protocolo
A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca é a “preferida” do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) entre as que estão em testes no Brasil.
Tanto que foi a primeira com a qual o Ministério da Saúde firmou protocolo de intenção de compra. Ainda não foram divulgados os resultados sobre sua segurança ou eficácia.