Bloco de rua no Carnaval de SP em 2020 (Foto: Vagner Medeiros/SMPR)

No ano de 2021, os brasileiros não terão tantos feriados prolongados como em 2020. O ano começa com uma folga combinada entre o feriado da Confraternização Universal, dia 1º de janeiro, nesta sexta-feira, seguida pelo final de semana.

Depois, tradicionalmente viria o Carnaval, em fevereiro. A data não é um feriado oficial nacional, mas um ponto facultativo tradicionalmente adotado no país. Marcado para 16 de fevereiro, ele não deve, no entanto, ser celebrado nesta data em boa parte das cidades – especialmente naquelas que têm comemorações nas ruas, com desfile de blocos e escolas de samba. Em São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro, por exemplo, a data deve ser remarcada. Isso para evitar aglomerações, que favorecem a transmissão do novo coronavírus.

Por isso, o segundo feriado prolongado – quando ele cai numa sexta ou segunda – do ano será a Paixão de Cristo, Sexta-Feira Santa, em 2 de abril.

E a terceira data comemorativa que poderá ser emendada é a Proclamação da República, 15 de novembro, que será numa segunda-feira.

Dois dos feriados nacionais vão cair em finais de semana em 2021. São eles: 1º de maio (Dia do Trabalhador) e 25 de dezembro (Natal). O Dia da Consciência Negra (20 de novembro), celebrado em algumas cidades, também será num sábado.

O Corpus Christi será no dia 3 de junho. Mas ele tradicionalmente é celebrado numa quinta-feira – e não é considerado um feriado nacional.

No próximo ano, o dia 21 de abril, feriado nacional para celebrar Tiradentes, será numa quarta-feira.

Por fim, três datas comemorativas do segundo semestre vão cair numa terça-feira. São elas: 7 de setembro (Independência do Brasil), 12 de outubro (Nossa Senhora Aparecida) e 2 de novembro (Finados).

Fabíola Salani
Graduada em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo. Trabalhou por mais de 20 anos na Folha de S. Paulo e no Metro Jornal, cobrindo cidades, economia, mobilidade, meio ambiente e política.