A queda de popularidade de Jair Bolsonaro, consequência do descaso do governo na condução da política de combate à pandemia do coronavírus, preocupa aliados, especialmente visando a eleição presidencial em 2022.
O governo federal estuda, inclusive, a volta do auxílio emergencial, que pode trazer dividendos ao presidente, de acordo com informações do blog de Andréia Sadi, no G1.
Bolsonaro chegou a descartar a retomada do benefício, afirmando que o Brasil estava no limite. Porém, nos bastidores do Palácio do Planalto, o governo continua atuando em uma saída jurídica para assegurar um novo pagamento do auxílio durante a pandemia.
Servidores e mais ricos
Corte em gastos com servidores ou até mesmo taxar os mais ricos são propostas estudadas pelo governo, como forma de obter recursos para o pagamento do auxílio emergencial.
Embora Bolsonaro tenha jogado contra desde o início, o benefício é visto como um dos maiores fatores que impulsionaram a popularidade do presidente.