Foto: Agência Brasil (EBC)

O coronavírus se caracteriza como um vírus cujas propriedades ainda não são conhecidas e, com o impacto que vem causando em todo mundo, as pessoas passaram a adotar uma abordagem de precaução que inclui a restrição de mobilidade. Com mais gente em casa, incluindo trabalhadores em home-office e crianças dispensadas das salas de aula, alguns produtos de primeira necessidade começaram a ser mais procurados pelos consumidores, como o botijão de gás.

De acordo com informações do Chama, aplicativo que conecta revendedores de botijão de gás a consumidores, na semana em que o isolamento começou a ser adotado, o volume de vendas registrado deu um salto de 35%. O app atua em sete capitais e suas respectivas regiões metropolitanas: São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Recife, Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre.

Com o aumento expressivo da demanda pelo produto os preços também subiram. Segundo o levantamento, em São Paulo, a média de preços no início de março era de R$ 71 e agora o botijão pode ser encontrado por até R$81. Em Curitiba, onde a média de preço no início do mês era de R$69, o produto agora alcança R$76. Em Belo Horizonte, os valores foram de R$ 71 para R$75.

Além da comparação de preços, fazer o pedido de gás pelo aplicativo é uma formas de buscar um atendimento mais rápido.

Outro diferencial é a opção do pagamento pelo aplicativo com a redução do contato com o entregador do gás. O app também permite visualizar o tempo de entrega, escolher o revendedor ou marca preferidos e ainda ver avaliação de outros usuários que já compraram naquela unidade.