Covas coletivas abertas em Manaus no primeiro pico da pandemia - Foto: Alex Pazuello/Semcom Manaus/Fotos Públicas

A política negacionista de Jair Bolsonaro (Sem partido) e a inação do Ministério da Saúde sob o comando do general Eduardo Pazuello fizeram com que o Brasil mergulhasse na segunda onda de contaminação pelo coronavírus e levaram a um retrocesso, com número de mortos pela Covid-19 semelhante ao do pico da pandemia, em julho de 2020.

Nesta segunda-feira (25), a média de mortes nos últimos sete dias pela doença chegou a 1.055, a maior desde o final de julho de 2020, quando foi registrada média de 1.065 falecimentos em decorrência da Covid-19.

Com as 631 mortes registradas nesta segunda-feira (26), o Brasil já chega a 217.712 vítimas do coronavírus desde o início da pandemia no Brasil. O total de infectados é de 8.872.964.

Os dados são do consórcio formado entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus.