O jornalista esportivo Orlando Duarte morreu na madrugada desta terça-feira (15), aos 88 anos, vítima do novo coronavírus.
Orlando estava hospitalizado em São Paulo havia cerca de três semanas. Ele foi diagnosticado com mal de Alzheimer, em 2019. O comentarista estava afastado da profissão desde 2012, em decorrência de problemas de saúde.
Conhecido pelo apelido de “o Eclético”, o comentarista que cobriu 14 Copas do Mundo e dez Olimpíadas, trabalhou em diversos veículos de comunicação no Brasil, entre eles os jornais O Tempo, Gazeta Esportiva, A Gazeta, Mundo Esportivo, A Gazeta Esportiva Ilustrada, Última Hora e Diário da Noite.
Orlando passou pelas rádios Bandeirantes, Jovem Pan, Gazeta e Trianon. Na TV, Duarte vestiu as camisas da Globo, Bandeirantes, Gazeta, SBT, Jovem Pan e Cultura.
O comentarista teve quatro filhos e seis netos. Ele escreveu 34 livros, foi um dos narradores do documentário Pelé Eterno, que conta a história do Rei do Futebol, que era seu amigo e também participou do Fifa Fever, DVD em comemoração aos 100 anos da entidade.
Com informações do Terra