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Ladrões levam peças e carcaças de 250 veículos que estavam no pátio da CMT em Cubatão

Empresa confirmou a informação e garantiu que os objetos levados não possuem valor econômico

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Ladrões aproveitaram a falta de vigilância e furtaram peças de aproximadamente 250 veículos que estavam depositados em um dos pátios da Companhia Municipal de Trânsito (CMT), no Jardim São Marcos, em Cubatão, na quarta-feira, dia 17. O Boletim de Ocorrência foi registrado apenas no dia 23. A CMT confirmou a informação e garantiu que os objetos levados não possuem valor econômico.

O pátio que fica na Avenida Plínio de Queiroz não oferece nenhuma dificuldade para quem quer invadir o local. Não tem muro alto, iluminação ou vigilância. Não se sabe ainda como conseguiram furtar e transportar carcaças e peças de veículos de várias marcas sem chamar a atenção. Apesar do registro do caso, a Administração Municipal não tem um número oficial do que havia no local e foi levado pelos ladrões.

Nota
A CMT divulgou uma nota no sua página oficial no Facebook sobre o furto. O texto diz: “de máxima importância ressaltar que os objetos subtraídos eram inservíveis e sem valor econômico, ou seja, restos de veículos apreendidos pelo Polícia Civil e que estiveram envolvidos em práticas criminosas. De acordo com o supervisor dos pátios da CMT, Lailton Pires Araújo, boa parte destas carcaças e sucatas estava sob responsabilidade da Companhia, em média, já há 18 anos: “De fato, objetos localizados no pátio 02 se encontravam e péssimas condições, verdadeiras sucatas, isto devido à deterioração natural por conta dos vários anos em que se encontravam no local”, informou.

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O Superintendente da CMT Jefferson Cansou explicou na nota que, em 2017, houve um apontamento por parte do Ministério Público de São Paulo (MP/SP) em relação às péssimas condições do pátio 02, localizado à Rua Dr. Roberto de Almeida Vinha, S/N (ao lado da Delegacia-Sede), advertindo que o local seria um potencial foco de contaminação de doença infecciosa. Na ocasião, Cansou comunicou a Polícia Civil sugerindo a remoção dos objetos para um local mais afastado, no que não houve qualquer oposição, já que, como já mencionado, tratavam-se de materiais inservíveis (sem valor comercial) e já sem nenhuma importância para fins de averiguação policial.

A CMT reiterou que “seguirá contribuindo com a Polícia Civil nas investigações para encontrar os responsáveis pela subtração”.

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