Secretaria de Saúde de Santos registra o 17º caso confirmado de varíola dos macacos

Conforme informações da prefeitura santista, o município ainda possui sete casos suspeitos, que estão sendo acompanhados

Foto: Prefeitura de Santos

A Secretaria de Saúde de Santos confirmou o 17º caso de varíola dos macacos, nesta terça-feira (20). Todos os infectados são homens e apresentam apenas sintomas leves da doença. Do total, 14 já cumpriram o período de isolamento e estão recuperados.

Conforme informações da prefeitura santista, o município ainda tem sete casos suspeitos, que estão sendo acompanhados. Esses moradores passam por isolamento domiciliar, enquanto as autoridades sanitárias aguardam o resultado dos testes, que serão enviados pelo Instituto Adolfo Lutz, o laboratório referência para realizar os exames.

A prefeitura divulgou uma nota para destacar que os moradores da cidade, tanto confirmados quanto suspeitos, estão sendo acompanhados pela Seção de Vigilância Epidemiológica (Seviep).

A administração municipal alerta que, em casos de sintomas, as pessoas devem procurar a policlínica do bairro onde residem. O atendimento é feito de segunda a sexta, das 8 às 16 horas. Outra opção é ir até as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que funcionam 24 horas.

Veja os sintomas e como evitar a transmissão

Os primeiros sintomas da varíola dos macacos costumam ser febre, dor muscular, fadiga, dor de cabeça, fraqueza, dor nas costas e dor nos gânglios.

Após três dias, aparecem erupções na pele a partir do local da infecção primária, que se espalham rapidamente. As lesões continuam progredindo, geralmente dentro de 12 dias, para uma aspecto mais sólido. O infectado deixa de contaminar outras pessoas depois do desaparecimento das lesões.

Para bloquear a transmissão: evite contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele, com aparência semelhante às que surgem com a doença; evite beijar, abraçar ou fazer sexo com alguém com a doença; higienize as mãos com água e sabão e use álcool em gel; não compartilhe roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais ou brinquedos sexuais; use máscaras para proteger contra gotículas de saliva, entre casos confirmados e contactantes.

Com informações do G1

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