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Mesmo com recomendações do MP, agências da Caixa na região não respeitam distanciamento mínimo

Movimento nas unidades continua intenso, devido ao pagamento do auxílio emergencial de R$ 600, com a ocorrência de filas do lado de fora

Foto: Apcef-SP/Arquivo

Apesar das recomendações do Ministério Público (MP), que desde a semana passada, vem insistindo com a direção da Caixa Econômica Federal (CEF), no sentido de que a instituição evite aglomerações em suas agências, as filas continuam nas unidades da Baixada Santista.

Este foi o cenário registrado na segunda-feira (4), quando a procura foi grande por parte de pessoas querendo resgatar o auxílio emergencial de R$ 600. Não houve, inclusive, o distanciamento mínimo de dois metros, preconizado pelas autoridades sanitárias como medida imprescindível de combate ao novo coronavírus.

O MP havia encaminhado à CEF algumas medidas que necessitam ser cumpridas, como fornecimento de álcool em gel, distribuição de senhas e, se for preciso, agendamento de horário para atendimento.

Vigilantes

Por meio de nota, a CEF alegou que todas as suas agências na Baixada Santista contam com vigilantes para auxílio na organização das filas do lado de fora das unidades. Além disso, as agências que apresentam movimento maior dispõem de dois vigilantes, além de empregados e recepcionistas.

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