O Santos perdeu o patrocínio com a empresa de tubos e conexões Corr Plastik. Com a contrapartida de ocupar a barra traseira da camisa, o acordo entre as duas partes se estenderia até o fim de 2025.
Porém, como o Peixe não cumpriu com a sua parte na parceria, que foi previamente combinando, que era estampar o nome da empresa na barra traseira da camisa, o vínculo foi rompido. A informação foi inicialmente publicada pelo site Máquina do Esporte.
O acordo entre Santos e Corr Plastik incluía contrapartidas, como a exposição da marca da empresa na camisa da comissão técnica do clube.
No entanto, a situação começou a se complicar quando o treinador Diego Aguirre optou por utilizar camisas polo ou sociais em jogos contra o Grêmio, Atlético-MG, América-MG e Cruzeiro, desrespeitando o contrato sem motivo aparente.
Reunião tentou criar alternativas
Como resposta, foi organizada uma reunião entre o presidente do Santos, Andrés Rueda, e a direção da Corr Plastik. Ao longo da conversa, foram debatidas várias maneiras de compensar a empresa pela falta de exposição na camisa do treinador. Rueda ofereceu à empresa a oportunidade de aparecer nos painéis de LED da Vila Belmiro durante os jogos, e a empresa concordou inicialmente.
Porém, depois de o Santos enviar as alterações propostas no contrato, elas não atenderam às expectativas da empresa. Insatisfeita, a Corr Plastik rompeu o contrato.
Pivô indireto da situação, Diego Aguirre foi demitido do clube, no dia 15b de setembro, após sucessivos fracassos. Em cinco jogos sob o seu comando, o Peixe perdeu quatro e venceu apenas uma partida, por 2 a 1 sobre o Grêmio, na Vila.