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“Histórias do Cinema” conversa com as atrizes Claudia Campolina e Tuna Dwek

Ambas estrelam o filme “Won´t you come out to play”, de Julia Katharine, e a live vai ao ar nesta quinta-feira (3), a partir das 19 horas

Foto: Reprodução

A página Histórias do Cinema realiza nesta quinta-feira (3), a partir das 19 horas, mais uma live. O tema será “Won´t you come out to play, vida de atriz e cinema brasileiro na pandemia”. As convidadas do crítico de cinema, André Azenha, são as atrizes Claudia Campolina e Tuna Dwek, que estrelam o filme Won´t you come out to play, de Julia Katharine.

A estreia da produção acontece nesta sexta (4), às 19 horas, no canal do Sesc Brasil, dentro do programa Sesc ConVida. O filme poderá ser visto, gratuitamente, pelo link https://www.youtube.com/watch?v=M_2Jb182iBw.

O filme é passado em um dia ensolarado de quarentena por conta da pandemia do coronavírus. As personagens Vanessa e Virgínia fazem escolhas para suas vidas.

Claudia Campolina é a protagonista. A atriz mineira, radicada em São Paulo, fez participações na TV, em Insensato Coração e Guerra dos Sexos (Globo), O Negócio (HBO), e outros. Atuou nas séries Ehcomvc (Oi) e Politicamente Incorreto (Fox e Netflix). No teatro, estreou com Bodas de Sangue (Festival de Curitiba, 2009).

Em 2019, estreou no cinema em A Pedra da Serpente (Fernando Sanches), sua primeira protagonista. Atuou, também, nos curtas Essa obra é pra vocêAlice (Patrick Hanser), e nos longas Indefinido (Cléber Amorim), Eu sou mas eu (Fabio Zanoni).

Durante a quarentena escreveu, dirigiu e atuou no curta Melhor do que ficar obsoleta, selecionado por festivais, e atuou no curta Won’t come out to play, da atriz, diretora e roteirista Julia Katharine,  com quem tem outros projetos, como o longa Naked Cake (previsão de filmagem para 2021).

Tuna Dwek é atriz, escritora, tradutora e cientista social. Trabalhou com diretores, como Jô Soares, Iacov Hillel e Hector Babenco.

Na década de 1980, iniciou a carreira de atriz em publicidade, no teatro e no cinema. Estreou na TV apenas em 1989, com a novela Cortina de Vidro (SBT), e, 15 anos depois, voltou a atuar em teledramaturgia, na minissérie Um só Coração (2004), da Rede Globo, interpretando a francesa Marinette Prado. Na Globo, atuou também em A Favorita (2008), Tititi (2010) e Sangue Bom (2013).

No cinema, foi premiada duas vezes no Los Angeles Brazilian Film Festival, considerado o maior festival de cinema brasileiro nos Estados Unidos. Foi escolhida melhor atriz coadjuvante em A Grande Vitória (2013) e recebeu o prêmio Life Achievement Award (2017) pelo conjunto da obra.

Ganhou ainda o prêmio de Melhor Atriz no Pink City International Short Film Festival, na Índia, pelo curta-metragem Escolhas (2017), drama sobre uma relação familiar conflituosa entre mãe e filha.

Como escritora, produziu as biografias da atriz Denise Del Vecchio (1951) e as dos dramaturgos Maria Adelaide Amaral (1942) e Alcides Nogueira (1949).

Foi condecorada pela Ordem das Artes e Letras (2011), em Paris, com prêmio concedido pelo Ministério da Cultura da França, em reconhecimento a sua contribuição artística e literária.

Homenageada

A atriz, roteirista e cineasta Julia Katharine Okada foi homenageada na quinta edição do Santos Film Fest. Sua carreira conta com uma série de premiações. Em 2018, recebeu o prêmio Helena Ignez, na Mostra de Tiradentes, por sua atuação no filme Lembro Mais dos Corvos, onde fala sobre sua vida e sua trajetória.

As entrevistas são veiculadas simultaneamente em lives pela página do Facebook e no canal do YouTube. Mais informações: www.historiasdocinema.com.

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